quarta-feira, 4 de setembro de 2013

UM CONTO DE JOHN LENNON.

UM CONTO DE JOHN LENNON.

UM CÃO BACÃONO.

Era um Vaz, uma vez, uma voz, numa terra muito distante, muito afastada, muitoalém das montanhas, do mar e de outros assimdentes, um pouco mais pra lá de onde o diabo perdeu as batas, 39 pessoas que aí viviam pazcatamente.
Quando e sempre que vinha e chegava a época da colheita, essa miltidão toda festejava com festas bacapaca.
Perereira (Perereira era o prefeito, Perereira era perfeito, prefeira era perereito) fazia sempre um festaço baca paca, pacanaço! E todu anu mostrava nufim sempre uma núvidade, quase sempre molher noa. Mas desta vez, lá no indistante que falei, Perereira ultrapassou si próprio e apresentou um cão-peão de vira-lata-livre. Mas quem é que ia lutar com esse cãochorro? Eu? Nunca!
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