UM CONTO DE JOHN LENNON.
UM CÃO BACÃONO.
Era um Vaz, uma vez, uma voz, numa terra muito distante, muito afastada, muitoalém das montanhas, do mar e de outros assimdentes, um pouco mais pra lá de onde o diabo perdeu as batas, 39 pessoas que aí viviam pazcatamente.
Quando e sempre que vinha e chegava a época da colheita, essa miltidão toda festejava com festas bacapaca.
Perereira (Perereira era o prefeito, Perereira era perfeito, prefeira era perereito) fazia sempre um festaço baca paca, pacanaço! E todu anu mostrava nufim sempre uma núvidade, quase sempre molher noa. Mas desta vez, lá no indistante que falei, Perereira ultrapassou si próprio e apresentou um cão-peão de vira-lata-livre. Mas quem é que ia lutar com esse cãochorro? Eu? Nunca!
Era um Vaz, uma vez, uma voz, numa terra muito distante, muito afastada, muitoalém das montanhas, do mar e de outros assimdentes, um pouco mais pra lá de onde o diabo perdeu as batas, 39 pessoas que aí viviam pazcatamente.
Quando e sempre que vinha e chegava a época da colheita, essa miltidão toda festejava com festas bacapaca.
Perereira (Perereira era o prefeito, Perereira era perfeito, prefeira era perereito) fazia sempre um festaço baca paca, pacanaço! E todu anu mostrava nufim sempre uma núvidade, quase sempre molher noa. Mas desta vez, lá no indistante que falei, Perereira ultrapassou si próprio e apresentou um cão-peão de vira-lata-livre. Mas quem é que ia lutar com esse cãochorro? Eu? Nunca!
Nenhum comentário:
Postar um comentário