Estejam a vontade, obrigada por estarem visitando o Blog, espero que gostem pois é sobre Beatles e Paul McCartney, Beatles juntos e carreira solo, sejam bem vindos todos que realmente amam Beatles e Paul McCartney, participem fazendo seus comentários. Por favor por gentileza não comentem nada que possa denegrir a imagem dos Beatles e Paul, só se tiver certeza da veracidade do que comenta, do contrário por favor não o faça é proibido, se houver esse tipo de comentário será excluído, obrigada.
quinta-feira, 31 de março de 2016
terça-feira, 29 de março de 2016
BEATLES DIA A DIA
Os Beatles gravam “With A Little Help From My Friends”, que ainda se chamava “Bad Finger Boogie” (daí a banda The Yves mudaria seu nome para “Badfinger”). São gravados mais efeitos sonoros em “Good Morning Good Morning” e “Being For The Benefit Of Mr. Kite!”.
Fonte: The Beatles Diary.
Por Marina Sanches – @sancmarina.
"THE BEATLES - ÁLBUM BRANCO - A SEPARAÇÃO DE QUATRO GÊNIOS".
– Ali não há nada de música dos Beatles. É sempre John e a Banda, Paul e a Banda, George e a Banda…E eu gostei muito de trabalhar assim.
A declaração, referente ao chamado Álbum Branco, é de John Lennon. Foi feita durante uma entrevista, anos depois do lançamento do LP, primeiro álbum duplo dos Beatles. Era também o LP de estréia do selo Apple que, até então, só havia editado o compacto ‘Hey Jude/Revolution”, cerca de 3 meses antes.
Tão controvertido quanto os trabalhos anteriores (Sgt. Pepper, Magical Mystery Tour), o álbum The Beatles (e não Álbum Branco, como ficou conhecido) foi gravado de maio a outubro de 1968. As gravações não foram muito tranqüilas e já prenunciavam o fim: começavam as crises que levariam à ruptura de um dos maiores fenômenos da música contemporânea.
Chegou a acontecer mesmo uma separação dos Beatles, pois Ringo deixou o grupo, aborrecido com as criticas de Paul a seu estilo de tocar. Alguns dias depois, porém, ele voltou, pois os três pediram, repetindo incessantemente que ele era o melhor baterista do mundo.
Mas os problemas não acabavam aí. Desde a morte do empresário Brian Epstein, ocorrido no ano anterior, que o grupo estava meio órfão, Paul atuando como líder, mas isso não era suficiente e estavam todos baratinados. Sem Brian , também a parte financeira da Apple estava mal administrada. E o pior é que quatro parceiros musicais se viram na obrigação de atuarem também como sócios de uma empresa. E nisso, eles não eram bons. Mas mesmo sobre a contratação de um novo empresário para a firma houve divergências: Paul queria seu futuro sogro, Lee Eastman, e John, Allen Klein.
O fato é que na hora de gravar e editar o LP ninguém estava muito entusiasmado, mas havia um contrato a cumprir com a EMI. O resultado é bem diversificado, mas em termos de qualidade, é homogênio. E apenas reforça o que já sabemos: só gênios podem conseguir que um trabalho desleixado resulte num produto do nível do Álbum Branco.
A diversidade das faixas também atesta a genialidade dos Beatles: conseguem passar do rock pesado “Helter Skelter” às baladas “Blackbird” e “Mother Nature’s Son”, via Hollywood “Good Night” em contraste com a loucura de “Revolution 9”.
Foram gravadas cerca de 40 faixas, a maioria das quais, composta durante a viagem à Índia, quando estiveram com Maharishi Mahesh Yogi (“homenageado” por John em “Sexy Sadie”). Algumas foram, então, eliminadas, entre as quais, “What’s the New Mary Jane”, que seria lançada em compacto, mas continua inédito até hoje. Restaram 31:4 de George, 1 de Ringo e 26 assinadas por John e Paul. Apenas assinadas, pois não compuseram juntos (com exceção de “Birthday”). Em geral, o autor é aquele que faz os vocais principais. Na verdade, cada um fez o que quis nesse disco. E, como sempre, acertou.
A capa branca é uma compensação à parafernália dos últimos trabalhos e traz apenas o titulo do LP em relevo. Dentro, os títulos das faixas e uma foto preto e branco de cada um. Como encartes, as mesmas fotos em cores e um pôster com uma colagem que já foi chamada de “versão visual de Revolution 9”. Do outro lado do pôster, as letras. É ver ouvir e conferir mais uma vez: Beatles 4 ever.
Por Marina Sanches.
Fonte: S.S.
“Let It Down”.
É uma canção de George, lançado em seu 1970 no álbum triplo All Things Must Pass . A gravação foi co-produzido por Phil Spector. Sua abertura impetuoso e coros contraste com a qualidade etérea dos versos.
George escreveu a canção em 1968 e ofereceu- os Beatles em janeiro de 1969 para inclusão no que se tornou seu Let It Be álbum (1970), também produzido por Spector. É uma das várias composições de Harrison que foram rejeitados pela banda e posteriormente se verificou elogios em seu primeiro lançamento solo após a sua dissolução. Biógrafos reconheceram que George fez “Let It Down” como uma canção de amor erótico, talvez escrito para uma mulher, mas não Pattie Boyd, sua esposa na época. Separados por dezoito meses, a concepção e gravação da canção marcou dois períodos de intrigas românticas envolvendo Harrison, Boyd e seu amigo Eric Clapton. Autor Ian Inglis descreve “Let It Down” como “uma representação dinâmica e apaixonada de luxúria e desejo”.
George gravou a música em Londres, apoiado por um grande elenco de músicos, incluindo toda a recém-formada banda de Clapton Derek and the Dominos, Gary Brooker, Gary Wright, Bobby Chaves e o grupo Badfinger. Com sua mistura densa de cordas orquestrais e rock pesado instrumentação, comentadores identificam “Let It Down” como um exemplo extremo da influência de Spector no All Things Must Pass, uma influência que também forneceu um elemento perturbador durante a criação do álbum. Uma versão acústica de “Let It Down”, também gravado em 1970, mas com overdubs gravados em 2000, apareceu como faixa bônus na edição de 30º aniversário de All Things Must Pass.
Por Marina Sanches – @sancmarina.
Fonte: S.S.
sábado, 26 de março de 2016
NOTICIAS BEATLES - RINGO STARR
Fã compra casa de infância de Ringo Starr, dos Beatles, por R$ 364 mil.
Uma fã dos Beatles, que já é dona de duas propriedades ligadas à banda, comprou um pequeno sobrado na cidade inglesa de Liverpool onde o baterista do grupo, Ringo Starr, cresceu.
Ringo, cujo nome real é Richard Starkey, se mudou para a modesta casa de dois andares localizada no número 10 da rua Admiral Grove, em Dingle, Liverpool, quando tinha três anos de idade, e morou ali até os 21 anos.
A londrina Jackie Holmes, que comprou a casa da mãe de John Lennon no ano passado e a casa de George Harrison no ano anterior, deu o lance mais alto em um leilão na noite de quinta-feira, pagando 70 mil libras pelo imóvel (R$ 364 mil) – 15 mil libras a mais que a avaliação inicial.
“Estou muito contente por ter conseguido esta casa porque a casa de infância de Ringo, assim como as duas outras propriedades dos Beatles que possuo, possui muita história por trás. É o que amo nelas”, disse Holmes. “Sou uma grande fã dos Beatles, então estou encantada”.
Fonte: G1 – Globo – Via e-mail.
Por Marina Sanches – @sancmarina
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