sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

NOTICIAS BEATLES - RINGO STARR

Cinco clássicos momentos de Ringo
Entenda por que o baterista nunca foi mero coadjuvante.
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Em mais uma passagem pelo Brasil, Ringo Starr chega embalado pelo recente anúncio de que será aceito no Salão da Fama do Rock, em abril – como artista solo. Abaixo listamos cinco razões para fazer justiça ao legado do baterista.
  1. Voz “solta”
Sim, Ringo está longe de ter um alcance vocal espetacular, mas tampouco faz feio. E em 1963, quando cantou “Boys” no primeiro disco dos Beatles, “Please, Please Me”, ele foi ousado. Bateristas não costumavam assumir os vocais principais.
  1. Topo do pedestal
Ringo popularizou a configuração de palco em que o baterista fica, literalmente, um degrau acima do resto da banda. “Minha bateria era pequena, não queria ficar escondido atrás dos outros três”, contou ele em várias entrevistas. Em vez ficar “sumido” como outros bateristas, Ringo pôde ser tão visto quanto John, Paul e George nos shows.
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  1. Um bom ator 
“Help”, o segundo filme dos Beatles, é um show basicamente de Ringo, enquanto John, Paul e George estranham a saída da zona de conforto. Por sinal, Ringo flertou com o cinema depois do fim do grupo, arrancando mais elogios que críticas.
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  1. Sem firulas
Em oito anos com os Beatles, Ringo fez um único solo de bateria, se bem que foram os famosos compassos que antecedem a batalha de guitarras  “The End”, a faixa que encerra o álbum “Abbey Road” – de fato, o último gravado pelo grupo. “Nunca curti essa coisa de aparecer com solos. Queria ajudar a banda”.
  1. Homem-relógio
Uma das razões pelas quais os Beatles podiam gravar takes intermináveis de suas canções era o fato de que poucos bateristas na história do rock conseguem “segurar” a batida com tanta regularidade como Ringo.
Fonte:  Celebridades – Yahoo – Via e-mail.
Por Marina Sanches – @sancmarina.

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