Estejam a vontade, obrigada por estarem visitando o Blog, espero que gostem pois é sobre Beatles e Paul McCartney, Beatles juntos e carreira solo, sejam bem vindos todos que realmente amam Beatles e Paul McCartney, participem fazendo seus comentários.
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Lançada no álbum Rubber Soul em 1965. É composta essencialmente por John. É uma das primeiras letras de Lennon sobre política, embora obscurecidos por referências ao amor. Foi gravada em 10 de novembro de 1965 nos estúdios da Abbey Road e tem duração de 2:37 minutos.
Entenda por que o baterista nunca foi mero coadjuvante.
Em mais uma passagem pelo Brasil, Ringo Starr chega embalado pelo recente anúncio de que será aceito no Salão da Fama do Rock, em abril – como artista solo. Abaixo listamos cinco razões para fazer justiça ao legado do baterista.
Voz “solta”
Sim, Ringo está longe de ter um alcance vocal espetacular, mas tampouco faz feio. E em 1963, quando cantou “Boys” no primeiro disco dos Beatles, “Please, Please Me”, ele foi ousado. Bateristas não costumavam assumir os vocais principais.
Topo do pedestal
Ringo popularizou a configuração de palco em que o baterista fica, literalmente, um degrau acima do resto da banda. “Minha bateria era pequena, não queria ficar escondido atrás dos outros três”, contou ele em várias entrevistas. Em vez ficar “sumido” como outros bateristas, Ringo pôde ser tão visto quanto John, Paul e George nos shows.
Um bom ator
“Help”, o segundo filme dos Beatles, é um show basicamente de Ringo, enquanto John, Paul e George estranham a saída da zona de conforto. Por sinal, Ringo flertou com o cinema depois do fim do grupo, arrancando mais elogios que críticas.
Sem firulas
Em oito anos com os Beatles, Ringo fez um único solo de bateria, se bem que foram os famosos compassos que antecedem a batalha de guitarras “The End”, a faixa que encerra o álbum “Abbey Road” – de fato, o último gravado pelo grupo. “Nunca curti essa coisa de aparecer com solos. Queria ajudar a banda”.
Homem-relógio
Uma das razões pelas quais os Beatles podiam gravar takes intermináveis de suas canções era o fato de que poucos bateristas na história do rock conseguem “segurar” a batida com tanta regularidade como Ringo.
Paul toca “Once Upon A Long Ago” e “Listen To What The Man Said” no festival de San Remo, um dia após George receber um prêmio no mesmo evento. Os ex-parceiros não sabiam da presença um do outro no festival.
Paul recebe um Grammy por melhor performance instrumental por “Rockestra Theme”. A faixa foi gravada com participação de Pete Towshend (The Who), David Gilmore (Pink Floyd), John Paul Jones e John Bonham (Led Zeppelin), Gary Brooker, Ray Cooper e outros.
A primeira das quatro faixas de George incluídas no álbum traz um convidado especialíssimo: seu amigo Eric Clapton dá um pequeno show de virtuosismo, principalmente no fim da música.
George tinha abandonado os instrumentos orientais, pelo menos nesse álbum, pois acabara de lançar a orientalíssima trilha sonora de Wonderwall (inédito no Brasil). É ele que faz as várias vozes principais, acompanhado pelas belas vocalizações de John e Paul.
George celebra seus 25 anos na Índia. O Maharishi lhe dá um globo de plástico de presente. As músicas do “White Album” são quase todas compostas nesse período.
Os Beatles gravam “You Can’t Do That” (takes 1-9), “And I Love Her” (takes 1-2) e “I Should Have Known Better” (takes 1-3). George introduz no mundo da música a guitarra de 12 cordas. Walter Strach oferece uma festa de aniversário para George em sua casa. George, irritado com a invasão da imprensa, joga o bolo na direção dos repórteres e vai embora.
Lançada no álbum Rubber Soul em 1965. É cantada e composta por George Harrison e é uma espécie de advertência contra a ouvir mentiras, ao contrário do errado conceito de que era sobre a sua então namorada Pattie Boyd. Essa canção é um notável exemplo de um uso de fuzzbox sobre um baixo elétrico.