sexta-feira, 31 de outubro de 2014

BEATLES DIA A DIA

01 de novembro de 1967
Mixagem mono para “All You Need Is Love” e “Lucy in the Sky with Diamonds” para a trilha sonora do filme “Yellow Submarine”.
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Fonte: The Beatles Diary.
Por Marina Sanches - @sancmarina.

BEATLES DIA A DIA.

01 de novembro de 1968
Lançamento do disco “Wonderwall”, contendo a trilha sonora do filme homônimo composta por George Harrison. Primeiro lançamento solo de um beatle.
WONDERWALL – 1968
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D – Joe Massot
Elenco – Jane Birkin
Cor – 92 min.
Um velho professor se envolve com a vida de uma garota quando começa a espiá-la por um buraco que ele descobriu na parede. George Harrison compôs a trilha sonora.          


Fonte: The Beatles Diary.
 Por Marina Sanches - @sancmarina

BEATLES DIA A DIA.

01 de novembro de 1964
Os Beatles fazem dois shows no Astoria em Finsbury Park.
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Esse vídeo de mensagem de Natal foi o único que consegui de Astoria e o ano é de 1963.
Fonte: The Beatles Diary.
Por Marina Sanches - @sancmarina.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

BEATLES DIA A DIA.

30 de outubro de 1979
George começa a trabalhar no álbum “Somewhere in England” em Friar Park.
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Fonte: The Beatles Diary.
Por Marina Sanches - @sancmarina.

BEATLES DIA A DIA

30 de outubro de 1974
Bob Gruen tira a foto de John fazendo o sinal da paz em frente à Estátua da Liberdade.
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Fonte: The Beatles Diary.
Por Marina Sanches - @sancmarina.

NOTICIAS BEATLES - O que é que o mono tem? O reencontro com os Beatles, como queriam que os ouvíssemos.

The Beatles In Mono reúne a discografia em vinil mono, o formato predominante da década de 1960 e que os Beatles privilegiavam.
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The Beatles in Mono, a caixa agora editadaDR
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Em 1934 Alan Blumlein, produtor da BBC, convocou os seus superiores. Queria fazer uma demonstração. Nela, ouvir-se-ia algo inédito, sons gravados em movimento no espaço, ou seja, em estereofonia. Infelizmente para Blumlein a gravação da London Philarmonic Orchestra interpretando a Sinfonia nº41 de Mozart não causou o efeito desejado. Os executivos deram-lhe uma palmadinha nas costas e encaminharam-no para outro projecto que lhes parecia promissor, uma caixa de imagens chamada televisão.

O estéreo não era novo. Cinquenta anos antes, em Paris, fora apresentado o “teatrofone”, que permitia ouvir em casa a ópera da cidade, através de uma ligação telefónica – e podemos imaginar Marcel Proust, um dos subscritores, com dois auscultadores encostados aos ouvidos a apreciar o som da nova tecnologia. Muito faltaria ainda, porém para que o estéreo se massificasse.

Alan Blumlein, que morreria num voo de teste durante a II Guerra Mundial, em 1942, nunca chegaria a ver a sua tecnologia aplicada comercialmente. As primeiras edições discográficas em estéreo surgiriam em 1958 e só se massificariam na década de 1970. Entre um momento e outro, uma banda saiu de Liverpool, estagiou em Hamburgo, mudou-se para Londres, invadiu os Estados Unidos e conquistou o mundo. Chamavam-se The Beatles. Vamos ouvi-los novamente. Vamos ouvi-los com outros ouvidos.

The Beatles In Mono reúne todos os discos de vinil da banda misturados em mono (ou seja, com todo o som processado por um canal apenas), acrescidos da colecção de singles Past Masters (de fora ficam apenas, portanto, Yellow Submarine, Abbey Road e Let it Be, exclusivos em estéreo). Foram misturados a partir das fitas originais e cortados para vinil recorrendo às instruções e tecnologia utilizada originalmente. Em termos de arte gráfica são, igualmente, trabalho perfeccionista: da prensagem das capas à reprodução dos textos de apresentação na contracapa e ao tipo de papel nela utilizado, temos em mãos reproduções perfeitas dos álbuns ingleses da década de 1960 (disponíveis também individualmente). Edições deslumbrantes, de som imaculado. Mas depois da reedição integral e remasterizada da discografia em 2009, depois do lançamento em 2012 dessa mesma obra em vinil estéreo e depois do lançamento das edições americanas, que importância terá The Beatles In Mono?

“Discutir a questão mono versus estéreo hoje em dia parece-me um bocado estranho”, concede Hélder Gonçalves, guitarrista e compositor dos Clã. “O estéreo já se impôs e a coisa mais próxima dessa divisão nos tempos modernos é a luta entre o estéreo e o sistema 5.1.” Para Edgar Raposo, da Groovie Records, editora especializada no rock’n’roll de hoje e em reedições do rock e garage das décadas de 1960 (europeu, sul-americano, asiático), conjuga-se o apelo da nostalgia, “o trazer o passado de novo à ribalta”, com um intuito comercial óbvio. “Falamos das edições originais dos Beatles, que são muito difíceis de encontrar e muito caras. Os coleccionadores sem dinheiro para as adquirir vão dar-se por contentes por ter uma reedição destas”. Bruno Pernadas, músico dos Julie & The Carjackers e autor, a solo, de How Can You Be Joyful In a World Full of Knowledge, álbum de destaque no ano discográfico português, também fala de nostalgia. Ou melhor, de “memória geracional”. Os seus pais têm edições originais dos Beatles, em mono, e foi com elas que Pernadas cresceu. “Ganhamos intuitivamente a memória de um som. Goste-se ou não, é ele que fica na memória”.

Quando falamos dos Beatles em mono falamos, portanto, de nostalgia, de memória afectiva. Afinal, o mono é coisa do passado, tecnologia ultrapassada, dir-se-á, e pregar a sua superioridade equivale a defender que o cinema mudo é notoriamente superior ao sonoro. Digamos que a importância de The Beatles In Mono é, acima de tudo, uma questão de fidelidade. Não é o mesmo ouvir With The Beatles, Hard Day’s Night, Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band ou The Beatles (o álbum imortalizado como White Album) nas suas versões mono ou estéreo. E os Fab Four sempre defenderam que era o mono que correspondia fielmente aos seus desejos criativos. Os Beatles eram banda revolucionária, banda experimentalista em estúdio, arautos de um novo mundo. Conservadores, porém, naquela questão.

Que raio era essa modernice do estéreo? Não era verdade que a esmagadora maioria das casas tinham aparelhagens de uma coluna apenas, mono portanto, e que era esse o formato privilegiado, por mais barato, pela juventude que comprava aos magotes a nova música pop? Não era certo que os técnicos de som e produtores se tinham tornado verdadeiros mestres no formato, criando nele poderosíssima arquitectura sónica? Para que precisaríamos de duas colunas, dividindo o som, enfraquecendo-o, submetendo a qualidade musical ao novo-riquismo de uma tecnologia a que apenas uns poucos privilegiados podiam aceder? Era o que pensava George Martin, era o que pensava Brian Wilson, dos Beach Boys (ajudava o facto de ser surdo de um ouvido e, portanto, não poder produzir em estéreo), era o que defendia o lendário produtor Phil Spector, inventor do “Wall of Sound” e que, não por acaso, deu ao título da antologia da sua obra, editada em 1991, Back to Mono. E era o que afirmava, já em pleno reinado estéreo, John Lennon. Numa entrevista de 1974 citada no livro generoso em fotos e texto incluído em The Beatles In Mono, queixava-se do que haviam feito a Revolution, single de 1968. “A versão rápida foi destruída. Era uma gravação pesada, mas a mistura estéreo transformou-a num docinho”.
Fonte: Público – Via e-mail.
Por Marina Sanches - @sancmarina.

BEATLES DIA A DIA.

30 de outubro de 1971
“Imagine” alcança no 1º lugar na Billboard.
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Fonte: The Beatles Diary.
Por Marina Sanches - @sancmarina.

" Things We Said Today ".

PS – Mais uma vez tentei traduzir espero que de para entender.
Paul 258Paul 64 - Paul McCartney at the Cavern, 1962.Beatles in Playhouse Theatre programa Saturday Club da Rádio BBC 4Beatles in Playhouse Theatre programa Saturday Club da Rádio BBC 2
É uma canção escrita por Paul e creditada a Lennon-McCartney . Foi composta para o filme A Hard Day’s Night e aparece no álbum da trilha sonora . Também foi lançado como o lado B da " A Hard Day’s Night single "no Reino Unido.
Paul escreveu a canção em maio de 1964 ao cruzar o Caribe a bordo de um iate chamado Happy Days com sua então namorada Jane Asher.
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A canção é uma das três composições principais (junto com " And I Love Her "e" Can’t Buy Me Love ") que Paul escreveu para o filme. "Things We Said Today" tem uma premissa saudade inversa. Paul disse: "Eu escrevi isso em acústico. Foi uma coisa um pouco nostálgico, um futuro nostalgia. Vamos lembrar das coisas que disse hoje, em algum momento no futuro, de modo que os próprios projetos de música para o futuro."
Paul estava particularmente satisfeito com a sua mudança de acorde, Fá maior para B bemol maior -em vez do mais óbvio F menor-que ocorre pela primeira vez abaixo "... desejando que você não fosse tão longe longe "na música. John acentua estridente dedilhando violão. O ritmo da música move-se de balada para o rock.
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 Os Beatles gravaram "Things We Said Today" em três tomadas em 02 de junho de 1964. Tomada um era uma falsa partida, tomada dois foi a faixa ritmo e tomada três foi usado para overdubs do vocal principal, pandeiro, e piano . De acordo com o autor Beatle historiador Mark Lewisohn , o piano era para ser omitido, mas é audível em outros microfones durante a gravação dos overdubs, mas MacDonald estava cético sobre essa conclusão.
Os Beatles também gravaram "Things We Said Today" duas vezes para BBC rádio, em 14 e 17 de Julho de 1964. O primeiro, uma performance para o Top Gear programa de rádio, foi destaque na Live at the BBC álbum em 1994. Estas performances teve lugar em torno do mesmo tempo que a versão teatral do filme dos Beatles A Hard Day’s Night, e sobre o desempenho 14 de julho a canção foi erroneamente apresentado como "uma de suas músicas do filme." A canção não estava no filme, mas foi incluído na lado 2,  "não-trilha sonora"  A Hard Day’s Night LP.
Os Beatles incluíram "Things We Said Today" como parte de seu set ao vivo durante sua turnê 1964 dos Estados Unidos e do Canadá. George Harrison cantou harmonias vocais ao lado de Paul McCartney durante as performances.


Traduzido por Marina Sanches - @sancmarina - desculpem ainda estou aprendendo Inglês.

BEATLES DIA A DIA.

30 de outubro de 1963
O álbum “With the Beatles” é finalizado. Gravação para o programa sueco Drop in.
Bg12momIIAAPUEABeatles On Air - Live At The BBCBEATLES - WITH THE BEATLESBeatles 1963


Fonte: The Beatles Diary.
Por Marina Sanches - @sancmarina.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

"You Can't do That"

John 15 John 14 John 13 Paul McCartney, Ringo Starr, George Harrison, John Lennon
É uma canção composta por John. Lançada no álbum A Hard Day's Night, de 1964. O solo de guitarra nesta canção é executado por John e não por George, como seria o usual.

Por Marina Sanches - @sancmarina.

BEATLES DIA A DIA.

28 de outubro de 2003
Nasce Beatrice Milly McCartney em St. John’s Wood. Única filha de Paul e Heather Mills
PAUL E SUA FILHA MAIS NOVA 1 PAUL E SUA FILHA MAIS NOVA 3 PAUL E SUA FILHA MAIS NOVA

Fonte: The Beatles Diary.
Por Marina Sanches - @sancmarina

BEATLES DIA A DIA.

28 de outubro de 1994
A EMI anuncia o lançamento do CD duplo “The Beatles Live at the BBC”.
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Fonte: The Beatles Diary.
Por Marina Sanches - @sancmarina

BEATLES DIA A DIA.

28 de outubro de 1965
Os Beatles gravam o especial da TV Granada “The Music of Lennon and McCartney”.
The Beatles, Granada TV Studio, London TV GRANADA 2 TV GRANADA 3 TV GRANADA 14 DE AGOSTO DE 1963 TV GRANADA

Fonte: The Beatles Diary.
Por Marina Sanches - @sancmarina

NOTICIAS BEATLES - PAUL McCARTNEY.

"Hey Jude" foi tocada nos 15 shows de Paul McCartney no Brasil; Veja mais dados.
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iG analisa os setlists de todas as apresentações de Macca pelo País desde 1990 para ver quais foram as mais e menos tocadas
Paul McCartney tem um histórico de 15 apresentações pelo Brasil e, em novembro próximo, completará a marca de 20 shows em sua sétima visita ao País. Em levantamento feito pelo iG, é possível verificar que Macca já tocou por aqui um total de  89 músicas diferentes, entre clássicos dos Beatles, do Wings e canções da carreira solo.
Apesar do volume de canções, apenas seis foram executadas ao vivo em todas as 15 apresentações do artista pelo País, são elas: "Hey Jude", "Back In The U.S.S.R.", "Let It Be" e "Yesterday", dos Beatles, e "Band on The Run" e "Live and Let Die", sucessos de Paul com o Wings.
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A primeira vez que o ex-beatle veio foi em 1990, quando passou pelo Rio de Janeiro, em dois shows no Maracanã, com a turnê "The Paul McCartney World Tour". A segunda visita foi em 1993, com a "The New World Tour", que passou por São Paulo (estádio do Pacaembu) e Curitiba (Pedreira Paulo Leminski).
Depois de um hiato de 17 anos, Paul voltou pela terceira vez ao Brasl em 2010, com a "Up and Coming Tour", apresentada em Porto Alegre (estádio do Beira Rio) e em dois shows em São Paulo (estádio do Morumbi).
Os anos seguintes foram marcados pela presença do ex-beatle "batendo cartão" no Brasil. Em 2011, passou pelo Rio em dois shows no Engenhão ainda com a "Up and Coming Tour". Em 2012, a "On The Run Tour" foi ao nordeste com duas apresentações no Recife (estádio do Arruda) e ao sul, em Florianópolis (estádio da Ressacada).
Show de Paul McCartney no Mineirão
Mantendo a frequência, Macca veio em 2013 para conhecer ainda mais cidades, já com a "Out There! Tour", passando por Belo Horizonte (estádio do Mineirão), Goiânia (estádio Serra Dourada) e Fortaleza (Arena Castelão).
Em 2014, o artista faz sua maior turnê pelo Brasil, com cinco apresentações da "Out There!" confirmadas. O primeiro show acontece em Vitória (10/11, Estádio Kléber Andrade), seguindo por Rio (12/11, HSBC Arena), Brasília (23/11, Estádio Nacional Mané Garrincha) e São Paulo (25 e 26/11, Allianz Parque).
Veja uma lista com as 15 músicas mais tocadas por Paul McCartney no Brasil:
  1. "Back in the U.S.S.R." - 15 vezes
  2. "Band On The Run" - 15 vezes
  3. "Hey Jude" - 15 vezes
  4. "Let it Be" - 15 vezes
  5. "Live and Let Die" - 15 vezes
  6. "Yesterday" - 15 vezes
  7. "All my Loving" - 13 vezes
  8. "Eleanor Rigby" - 13 vezes
  9. "Lady Madonna" - 13 vezes
  10. "Let Me Roll it" - 13 vezes
  11. "Paperback Writer" - 13 vezes
  12. "The Long and The Winding Road" - 13 vezes
  13. "The End" - 13 vezes
  14. "Jet" - 12 vezes
  15. "Get Back" - 12 vezes
E as cinco músicas menos tocadas por aqui:
  1. "Ram On" - 2 vezes
  2. "Bluebird" - 1 vez
  3. "Two of Us" - 1 vez
  4. "Birthday" - 1 vez
Fonte: Último Segundo – Via e-mail.
Por Marina Sanches - @sancmarina.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

FAIXA-A-FAIXA, POR YOKO ONO.

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Essa é uma matéria do jornal Folha de São Paulo de 08/01/1998.
Os principais trechos dos comentários que Yoko Ono fez sobre canções de "Lennon Legend" para revista "Uncut":
 
“Woman” – “Depois da morte dele eu ouvi essa música poucas vezes, mas eu não posso, não consigo ouvir.”
 
Por Marina Sanches - @sancmarina.