Estejam a vontade, obrigada por estarem visitando o Blog, espero que gostem pois é sobre Beatles e Paul McCartney, Beatles juntos e carreira solo, sejam bem vindos todos que realmente amam Beatles e Paul McCartney, participem fazendo seus comentários.
Por favor por gentileza não comentem nada que possa denegrir a imagem dos Beatles e Paul, só se tiver certeza da veracidade do que comenta, do contrário por favor não o faça é proibido, se houver esse tipo de comentário será excluído, obrigada.
Phil Spector prepara os retoques finais do álbum “Let It Be”. Ringo regrava bateria em “Across The Universe”, “The Long And Winding Road” e “I Me Mine”. Foi sua última contribuição para os Beatles e última gravação de um beatle para um disco da banda. John e Yoko matriculam-se em um curso de quatro semanas de Terapia do Grito Primal com o psicólogo Dr. Arthur Janov na Califórnia.
Os Beatles gravam “Sgt Pepper’s Lonely Hearts Club Band (Reprise)” em 9 takes. A criação dessa faixa foi sugerida por Neil Aspinal.
Por Marina Sanches – @sancmarina
Fonte: The Beatles Diary.
NOTICIAS BEATLES – “PAUL MCCARTNEY – SOBRE OS SHOWS”.
Os shows do Paul McCartney são definidos por uma equipe de produção que conta o seguinte: local seguro e de fácil acesso, facilidade nas cidades para a realização do show e boa estrutura (hotéis bons, bons restaurantes, etc…), viabilidade financeira e outros itens que assegurem o sucesso dos shows.
Ele só é comunicado após a decisão dessa equipe e dai ele diz sim ou não.
Ou seja ele não escolhe simplesmente onde quer tocar e algo muito mais complexo do que isso.
Ele não tem nada contra o Brasil o contrário aqui ele recebeu as maiores mordomias e homenagens e um público fiel e fanático, além de ter na memória o último show do Morumbi por causa dos balões, que ele não esquece.
Na última tour dele, Belo Horizonte lotou pois foi em um sábado, e a primeira tour dessa temporada com novas musicas, etc….e 80 a 90% do publico era de fora de BH, ou seja, qualquer cidade que ele fizesse o show lotaria.
Infelizmente a equipe dele foi infeliz em escolher Goiânia, a capital do sertanejo, ainda mais em uma segunda-feira e o show ficou cheio, mas não esgotou.
Os produtores nacionais estavam preocupados até a última hora e se esforçaram para colocar gente no estádio, dando ingressos grátis a todos assinantes da SKY (TV por assinatura) e uma camiseta para identificar as pessoas e quase que 40% das pessoas na área estavam lá por isso, e deu para perceber que foi apenas um encontro social, poucos conheciam as musicas dele ( e dos Beatles). Um desperdício.
Lógico que tinham muitos fãs, mas a maioria não conhecia por exemplo a musica “Junior´s Farm”, apenas as dos Beatles e uma ou outra da carreira-solo dele.
O mesmo aconteceu em Fortaleza.
Ou seja, foram dois tiros no escuro.
Mas vamos as atenuantes – ingressos a preços absurdamente altos, R$ 600,00 na melhor área, quando no exterior ele não passa de US$ 60,00 (R$ 120,00 mais ou menos).
O brasileiro nunca vai sozinho a um show desses, ele leva no mínimo a namorada, a esposa, o filho, o pai e mãe, os sogros, etc….então um show para um fã no Brasil não custa apenas os R$ 600,00, mas esse valor multiplicando por 5 ou 6 pessoas que acaba ficando muito caro e muitas vezes inviável.
O Paul passa pela cidade do cara e ele não consegue ir, nem realizar esse sonho.
No Japão, por exemplo, onde ele volta agora em 2014, os shows dele são “sold out” (esgotados) em poucas horas, mas os preços são bem abaixo dos cobrados em nosso pais, graças a ganância dos empresários brasileiros.
Por isso e por outros motivos ele não vem ao Brasil agora, mas existe uma pequena possibilidade dele vir até o final deste ano, ou inicio do próximo, mas isso são apenas “planos”, podemos até dizer que seriam “boatos”.
No Brasil temos algumas pessoas na internet que se acham “donos de Paul McCartney” e dizem que tem influencia com os produtores e gente infiltrada, etc…tudo mentira e pura especulação para ganhar fama em cima do Paul, são meros fãs que não tem nem grana para ir aos shows, mas se escondem em pseudônimos onde os fãs vendo o nome acreditam que sejam mesmo pessoas influentes. Isso não existe é pura especulação e essas pessoas acabam gerando ”boatos” que deixam os fãs desesperados, iludidos e depois desiludidos e chateados com Paul McCartney que não tem a menor culpa na historia.
Strawberry Fields (que significa plantações de morango) é um orfanato do Exército da Salvação, localizado em Londres, perto de Penny Lane e os Beatles queriam imortalizá-lo. Na verdade, a falta de nexo dessa letra era mais uma charada de John ou, então, referia-se a viagens com ácido, tão em moda na época. Essas são apenas algumas das conjecturas feitas pelos beatle-intérpretes sobre essa canção. Eles devem estar queimando a cabeça até hoje, pois “Strawberry Fields Forever”, lançada em compacto junto com “Penny Lane” em fevereiro de 67, é mais um mistério insolúvel criado pelos Beatles.
O compacto com as duas canções foi um aperitivo para o Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band e Paul explicou que “Strawberry Fields” era mais um quebra-cabeças em que foram juntando trechos, palpites de amigos, experiências, idéias, até acharem que estava bom.
- Quase todas as nossas composições são feitas assim. A não ser quando queremos músicas simples, como “When I’m 64” ou “Fixing A Hole”.
Eles fizeram a primeira gravação, mas John não ficou satisfeito, dizendo que queria algo mais onírico. Refizeram com um arranjo de cordas e John gostou de uma parte da primeira versão e de uma parte da segunda. O problema é que as gravações haviam sido feitas em andamentos e tons diferentes. George Martin precisou dar uma demonstração de sua habilidade para conseguir juntar as duas: reduzindo a velocidade da primeira, fez a fusão com apenas uma ligeira diferença de tom. O resultado foi uma bela distorção na voz, considerada um efeito bastante vanguardista na época.
Além das divagações sobre as letras, os intérpretes descobriram uma mensagem em código morse logo depois da primeira frase, significando as letras J e L. E também se criou polêmica em torno de uma frase que John diz no final: “cranberry sauce”, que significa mais ou menos pasta de morango. Mas os que queriam provar a morte de Paul ouviam-no dizer “I buried Paul” (eu enterrei Paul). E é o próprio “enterrado” que esclarece:
- Não era “I buried Paul” nada disso. John estava dizendo “cranberry sauce”. Ou seja, era o fim das plantações de morango… Se você não percebe que John é capaz de dizer “cranberry sauce” na hora que sente vontade, ai você fica ouvindo uma palavrinha estranha ali e diz… AHA!
Uma versão remasterizada do filme “Wonderwall”, com trilha de George Harrison, é exibida em um cinema em Southampton. É incluída uma faixa inédita de George: “In The First Place.
WONDERWALL – 1968
D – Joe Massot
Elenco – Jane Birkin
Cor – 92 min.
Um velho professor se envolve com a vida de uma garota quando começa a espiá-la por um buraco que ele descobriu na parede.
Lançado o documentário “The Making Of A Hard Day’s Night”. É mostrado pela primeira vez os Beatles tocando “You Can´t Do That” que ficou de fora do filme. No final do documentário, o narrador, o cantor Phil Collins, faz uma revelação: ele próprio, aos 14 anos, estava na platéia no show gravado para o final do filme e é mostrado ele na cena.
São gravados os efeitos sonoros de “Good Morning Good Morning”. Os sons de animais são do arquivo da EMI e foram incluídos em uma ordem em que cada animal é espantado ou devorado pelo seguinte.
Piano de Paul McCartney é vendido por R$ 218 mil em leilão.
O piano de mais de 100 anos em que Paul McCartney compôs Yesterday (1965), foi vendido hoje por 57 mil libras (R$ 218 mil) em um leilão de memorabilia e discos de vinil do quarteto britânico.
O Bechstein Concert Grand piano, de 1907, foi a estrela entre mais de 200 lotes do leilão Beatles Collection, realizado em Liverpool e organizado pela casa Ômega.
Nos anos 60 o piano estava em um dos estúdios usados pelos Beatles na filmagem de Help!, e foi utilizado por John Lennon e Paul McCartney para compor a trilha sonora do longa-metragem.
As peças foram vendidas por 52 mil libras (R$ 199 mil) a de Ringo, e 46 mil libras (R$ 176 mil) a de Harrison, valores sem comissão divulgados pela casa de leilões.
Os músicos usaram as jaquetas durante os cinco dias de filmagem nos Alpes austríacos, e também aparecem com elas na capa do álbum Help.