Embora alguns considerem a terceira faixa de George no álbum quase uma canção fúnebre, trata se de uma música muito apaixonada, que fala da tristeza de uma perda e da emoção do reencontro.
Uma emoção contida nos vocais que se escondem atrás dos violões; bem ao estilo de George, aliás. A batida de Ringo (fúnebre, para quem prefere encarar assim) da uma idéia de câmara lenta e o resultado do conjunto lembra quase um balé de gestos largos. Tudo termina num grito (um êxtase meio estranho, talvez).
Por Marina Sanches – @sancmarina.
Fonte: S.S.
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