Estejam a vontade, obrigada por estarem visitando o Blog, espero que gostem pois é sobre Beatles e Paul McCartney, Beatles juntos e carreira solo, sejam bem vindos todos que realmente amam Beatles e Paul McCartney, participem fazendo seus comentários.
Por favor por gentileza não comentem nada que possa denegrir a imagem dos Beatles e Paul, só se tiver certeza da veracidade do que comenta, do contrário por favor não o faça é proibido, se houver esse tipo de comentário será excluído, obrigada.
Amigos (as) vamos participar da campanha para trazer Paul
novamente, vamos dar a maior força curta ou siga – “Paul Get Back to São
Paulo – Brazil” e vamos todos em uma só voz pedir ao Paul para cantar
“NEW” “NEW” “NEW” “NEW” “NEW” “NEW”!!!!! #PaulGetBacktoSP
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O empresário dos Beatles conta como descobriu a banda e
explica qual foi a transformação a que submeteu os rapazes para transformá-los
em astros internacionais: ‘Eles são muito inteligentes’
O empresário por trás do fenômeno: ‘Trouxe elegância, habilidade organizacional e dinheiro para eles’, diz Epstein
Brian Epstein era o gerente da loja de discos North End Music Store
(NEMS), em Whitechapel, Liverpool, quando um rapaz entrou e pediu um
disco dos Beatles, em outubro de 1961. Ele não conhecia a banda, mas
aquele nome ficou guardado em sua cabeça. Duas semanas depois, estava no
Cavern, um pub sujo e apertado, para assistir a um show dos Beatles em
plena hora do almoço. Brian ficou apaixonado pelo carisma dos rapazes e,
então, tornou-se o empresário do grupo. Foi graças a ele que os Beatles
começaram a se profissionalizar. Mudaram antigos hábitos, como o de
comer e fumar no palco, e passaram a usar ternos – tudo com o dedo e a
visão de Brian. Foi ele também o principal articulador da bem sucedida
viagem dos Beatles aos Estados Unidos. Dos bastidores dos estúdios da
CBS, rede de TV americana onde os Beatles se apresentaram, ele concedeu a
seguinte entrevista a VEJA: VEJA – Quando o senhor conheceu os Beatles?
Epstein – Foi em 1961. Era um sábado qualquer, no fim de outubro. Um
garoto veio à minha loja e pediu um disco de um grupo chamado The
Beatles. Sempre foi a nossa política considerar todo e qualquer pedido.
Escrevi num bloco de anotações: “My Bonnie. The Beatles. Verificar na
segunda-feira”. Nunca tinha dado bola para nenhum grupo beat de
Liverpool, na época tão populares nos clubes. Não faziam parte da minha
vida, porque eu estava além da faixa etária do grupo, e também por estar
sempre muito ocupado. O nome “Beatles” não significava nada para mim,
se bem que eu lembrasse vagamente de tê-lo visto num cartaz de
publicidade anunciando uma noite dançante no New Brighton Tower, e tinha
achado a grafia esquisita e despropositada. VEJA – E depois disso, o que aconteceu?
Epstein – Na segunda-feira, antes mesmo de eu ter tempo de checar o
pedido, duas garotas entraram na loja e pediram o mesmo disco. Muito se
especulou sobre isso até agora, mas este foi o número total de pedidos
do disco nessa época em Liverpool: três. VEJA – Foi o suficiente para o senhor se interessar pela banda?
Epstein – Para mim foi o bastante. Eu achei que era significativo:
três pedidos de um disco desconhecido em dois dias. Havia alguma coisa
aí. Na época, eu estava interessado no panorama musical de Liverpool.
Cheguei até a escrever um artigo sobre isso para o Mersey Beat,
um jornal quinzenal de música popular, fundado por Bill Harry, um
estudante da escola de arte e amigo dos Beatles. Acho até que eles já
tinham ouvido falar de mim. VEJA – E o que o senhor fez então?
Epstein – Fiz contatos e descobri o que não tinha percebido ainda:
que os Beatles eram um grupo de Liverpool, que acabara de retornar do
extremo quente, úmido e sujo de Hamburgo, onde haviam tocado em clubes
barra-pesada. Aí uma garota que eu conhecia me disse: “Os Beatles? São o
máximo. Estão no Cavern esta semana”. Então fui lá conferir. VEJA – E como foi o encontro?
Epstein – Foi estranho no começo. Fui até o camarim improvisado e
cumprimentei os rapazes. Eles foram educados, mas pouco receptivos. Acho
que já sabiam do meu interesse em empresariá-los, mas não quiseram
demonstrar que estavam interessados também. Ficaram na defensiva, mas eu
sabia que eles estavam empolgados com a ideia. VEJA – O senhor então se tornou o empresário dos Beatles, e decidiu mudar a postura da banda. Como foi essa transformação?
Epstein – Acho que os tornei mais profissionais. Os Beatles são
muito inteligentes, sagazes, mas não eram requintados. Trouxe isso para
eles: elegância, habilidade organizacional e dinheiro. Primeiro,
estimulei-os a tirar as jaquetas de couro e, então, proibi que
aparecessem de jeans. Depois disso, fiz com que usassem suéteres no
palco e, por fim, com muita relutância, ternos. Não tenho certeza, mas
acho que o primeiro terno foi usado para uma transmissão ao vivo da BBC.
Ah, e proibi que eles fumassem e bebessem no palco também, hábitos
pouco condizentes para uma banda que busca o sucesso. VEJA – Como surgiu o seu interesse pela música beat?
Epstein – Meus pais eram proprietários de uma grande cadeia de lojas
de móveis sediada em Liverpool. Portanto, desde criança, fui criado
para administrar o negócio deles. Eu estudei na Academia Real de Arte
Dramática e sabia que tinha que trabalhar em algo ligado ao meio
artístico. Tornei-me gerente da NEMS e acabei transformando a rede de
lojas de discos em uma das maiores do norte da Inglaterra. Há uns dois
anos, mais ou menos, notei que houve um aumento muito grande na procura
pela música beat, típica das bandas de Liverpool. Achei então que
empresariar os Beatles seria um projeto interessante. VEJA – O senhor foi o principal responsável pela ida dos Beatles aos EUA. Por que achava que ela seria tão importante assim?
Epstein – Sabia que os Estados Unidos podiam nos promover ou acabar
conosco. Então, tivemos que montar uma grande estratégia para tornar os
Beatles conhecidos na América, antes mesmo de eles chegarem. Fizemos uma
campanha publicitária forte, nas lojas de discos e nas rádios dos EUA,
puxada por um disco que acabou conquistando o gosto dos americanos. No
fim das contas, acho que nossa vida vai mudar daqui para frente. VEJA – O senhor e John Lennon viajaram juntos para Espanha
recentemente. Alguns jornais fizeram insinuações sobre algum
envolvimento amoroso entre os dois. O que o senhor tem a dizer sobre
isso?
Epstein – Nada. Não falo sobre esse assunto.
FONTE: VEJA.
OBS: Não tenho certeza se a entrevista do vídeo é a mesma, mas parece, gosto de sempre estar postando um vídeo junto.
29 de agosto de 1895
Data de nascimento da Eleanor Rigby identificada em um túmulo no cemitério de Liverpool.
História de Eleanor Rigby.
PAUL McCARTNEY- ELEANOR RIGBY
Em 2008, Paul McCartney doou para um leilão de
caridade registros antigos de um hospital em Liverpool. Não se sabe como
conseguiu os documentos, mas ali estaria a prova de que Eleanor Rigby
realmente existiu, acabando com um mistério de mais de 40 anos sobre uma
canção homônima dos Beatles. Consta no documento uma assinatura de uma
garota de 14 anos chamada “E. Rigby”, que trabalhava como faxineira no
City Hospital, de Parkhill. McCartney não se pronunciou, porém, se a
história da música – na qual Rigby morre e ninguém vai a seu velório – é
verdadeira, nem se a conhecia. Esta não é a primeira vez que Eleanor
Rigby é encontrada. Em meados dos anos 80, um túmulo de uma mulher que
viveu entre 1895 e 1939 foi achado na St Peter’s Church, o local onde
Lennon e McCartney se conhecerem. Na ocasião, Macca chegou a afirmar que
a imagem do epitáfio na igreja possa ter ficado subconscientemente na
sua cabeça até escrever a canção.
Os Beatles começaram a trabalhar em “Eleanor Rigby”
ainda na época do álbum “Help!” em 1965. No início, o nome provisório da
canção era “Miss Daisy Hawkins”. Depois, Paul McCartney trocou para
“Eleanor Brown”. O mundo só tomaria conhecimento de “Eleanor Rigby” no
álbum Revolver de 1966. Ao descobrir em Bristol uma loja de nome Rigby,
Paul McCarntney encontrou a chave exótica para a inovadora canção que
imaginava. Jurando pensar ter criado um bom nome para uma música, Paul
admitiu, anos mais tarde, que descobriu a existência de uma lápide
tumular onde constam os nomes de Eleanor Rigby (1895-1939) e à direita, a
alguns metros dali, outra de alguém chamado McKenzie (1842-1915). As
duas pedras tumulares encontram-se no cemitério de Woolton, em
Liverpool, onde o autor da canção perambulava por ali na adolescencia.
Na entrevista da Playboy em 1980, pouco antes de
morrer, John Lennon afirmou que “o primeiro verso era do Paul, mas que o
restante era basicamente meu”. Pete Shotton, um amigo íntimo de Lennon
que estava presente na gravação, disse: “Penso que John tinha uma
memória extremamente falha. Tomou os créditos, em uma de suas últimas
entrevistas, por muitas das letras, mas na minha memória, em “Eleanor
Rigby”, a contribuição de John foi virtualmente nula”.
A letra de “Eleanor Rigby” foi finalizada em Kenwood
por Paul, quando ele e John, George, Ringo e mais o amigo Pete Shotton
estavam reunidos em uma sala cheia de instrumentos. Cada um contribuiu
com ideias para dar substância à história.
Na gravação, assim como em “Yesterday”, do album
“Help!”, Paul é o único Beatle. Toca no violão e canta. John, George e
Ringo não cantam nem tocam. O acompanhamento foi gravado por um quarteto
de cordas conduzido pelo maestro George Martin. O vocal de Paul foi
“dobrado” em alguns trechos, de modo que ele fizesse tambem as segundas
vozes. “Eleanor Rigby” é a terceira canção dos Beatles mais regravada em
todos esses anos, atrás de “Yesterday” e “Something”. Até Caetano
Veloso já tirou uma casquinha.
PAUL McCARTNEY – ELEANOR RIGBY
Ah, olhe toda essa gente solitária!
Ah, olhe toda essa gente solitária!
Eleanor Rigby, cata o arroz na igreja
onde houve um casamento
Vive num sonho
Espera na janela, usando o rosto
refletido num jarro perto da porta
Para quem será?
Ah, essa gente solitária!
De onde telas vem?
Ah, essa gente solitária!
Onde todas elas pertencem?
Ah, olhe toda essa gente solitária!
Ah, olhe toda essa gente solitária!
Padre Mackenzie escreve os sermões
que ninguém vai ouvir
Ninguém se aproxima
Olhe ele trabalhando.
Praguejando com suas meias
na noite quando ninguém está lá
Por quê ele se importa?
Todas as pessoas solitárias…
De onde todas elas vem?
Todas as pessoas solitárias…
A que lugar todas elas pertencem?
Ah, olhe toda essa gente solitária!
Ah, olhe toda essa gente solitária!
Eleanor Rigby, morreu na igreja
e foi enterrada com seu nome
Ninguém apareceu
Padre Mackenzie limpa a poeira
da mão enquanto se afasta do túmulo
Ninguém foi salvo
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novamente, vamos dar a maior força curta ou siga – “Paul Get Back to São
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29 de agosto de 1895
Data de nascimento da Eleanor Rigby identificada em um túmulo no cemitério de Liverpool.
História de Eleanor Rigby.
PAUL McCARTNEY- ELEANOR RIGBY
Em 2008, Paul McCartney doou para um leilão de
caridade registros antigos de um hospital em Liverpool. Não se sabe como
conseguiu os documentos, mas ali estaria a prova de que Eleanor Rigby
realmente existiu, acabando com um mistério de mais de 40 anos sobre uma
canção homônima dos Beatles. Consta no documento uma assinatura de uma
garota de 14 anos chamada “E. Rigby”, que trabalhava como faxineira no
City Hospital, de Parkhill. McCartney não se pronunciou, porém, se a
história da música – na qual Rigby morre e ninguém vai a seu velório – é
verdadeira, nem se a conhecia. Esta não é a primeira vez que Eleanor
Rigby é encontrada. Em meados dos anos 80, um túmulo de uma mulher que
viveu entre 1895 e 1939 foi achado na St Peter’s Church, o local onde
Lennon e McCartney se conhecerem. Na ocasião, Macca chegou a afirmar que
a imagem do epitáfio na igreja possa ter ficado subconscientemente na
sua cabeça até escrever a canção.
Os Beatles começaram a trabalhar em “Eleanor Rigby”
ainda na época do álbum “Help!” em 1965. No início, o nome provisório da
canção era “Miss Daisy Hawkins”. Depois, Paul McCartney trocou para
“Eleanor Brown”. O mundo só tomaria conhecimento de “Eleanor Rigby” no
álbum Revolver de 1966. Ao descobrir em Bristol uma loja de nome Rigby,
Paul McCarntney encontrou a chave exótica para a inovadora canção que
imaginava. Jurando pensar ter criado um bom nome para uma música, Paul
admitiu, anos mais tarde, que descobriu a existência de uma lápide
tumular onde constam os nomes de Eleanor Rigby (1895-1939) e à direita, a
alguns metros dali, outra de alguém chamado McKenzie (1842-1915). As
duas pedras tumulares encontram-se no cemitério de Woolton, em
Liverpool, onde o autor da canção perambulava por ali na adolescencia.
Na entrevista da Playboy em 1980, pouco antes de
morrer, John Lennon afirmou que “o primeiro verso era do Paul, mas que o
restante era basicamente meu”. Pete Shotton, um amigo íntimo de Lennon
que estava presente na gravação, disse: “Penso que John tinha uma
memória extremamente falha. Tomou os créditos, em uma de suas últimas
entrevistas, por muitas das letras, mas na minha memória, em “Eleanor
Rigby”, a contribuição de John foi virtualmente nula”.
A letra de “Eleanor Rigby” foi finalizada em Kenwood
por Paul, quando ele e John, George, Ringo e mais o amigo Pete Shotton
estavam reunidos em uma sala cheia de instrumentos. Cada um contribuiu
com ideias para dar substância à história.
Na gravação, assim como em “Yesterday”, do album
“Help!”, Paul é o único Beatle. Toca no violão e canta. John, George e
Ringo não cantam nem tocam. O acompanhamento foi gravado por um quarteto
de cordas conduzido pelo maestro George Martin. O vocal de Paul foi
“dobrado” em alguns trechos, de modo que ele fizesse tambem as segundas
vozes. “Eleanor Rigby” é a terceira canção dos Beatles mais regravada em
todos esses anos, atrás de “Yesterday” e “Something”. Até Caetano
Veloso já tirou uma casquinha.
PAUL McCARTNEY – ELEANOR RIGBY
Ah, olhe toda essa gente solitária!
Ah, olhe toda essa gente solitária!
Eleanor Rigby, cata o arroz na igreja
onde houve um casamento
Vive num sonho
Espera na janela, usando o rosto
refletido num jarro perto da porta
Para quem será?
Ah, essa gente solitária!
De onde telas vem?
Ah, essa gente solitária!
Onde todas elas pertencem?
Ah, olhe toda essa gente solitária!
Ah, olhe toda essa gente solitária!
Padre Mackenzie escreve os sermões
que ninguém vai ouvir
Ninguém se aproxima
Olhe ele trabalhando.
Praguejando com suas meias
na noite quando ninguém está lá
Por quê ele se importa?
Todas as pessoas solitárias…
De onde todas elas vem?
Todas as pessoas solitárias…
A que lugar todas elas pertencem?
Ah, olhe toda essa gente solitária!
Ah, olhe toda essa gente solitária!
Eleanor Rigby, morreu na igreja
e foi enterrada com seu nome
Ninguém apareceu
Padre Mackenzie limpa a poeira
da mão enquanto se afasta do túmulo
Ninguém foi salvo
“New”, novo single de Paul McCartney, será lançado nesta quinta
Chega às rádios nesta quinta-feira (29) o primeiro single do novo álbum de Paul McCartney,
o 16º da carreira, CD que vem sendo produzido desde o ano passado,
ainda não teve título divulgado e tem lançamento previsto para 14 de
outubro.
“New” é uma amostra do novo álbum, e dá pistas do que esperar das 12
canções inéditas produzidas por Mark Ronson, que já trabalhou com Adele,
Kaiser Chiefs, Lilly Allen e ganhou um Grammy pelo álbum “Back to
Black”, de Amy Winehouse.
“Podemos fazer o que quisermos, podemos viver como decidirmos”, disse
o ex-Beatle sobre o conteúdo da música que poderá ser ouvida amanhã.
McCartney teve ainda a colaboração no disco de Paul Epworth; Giles
Martin, filho do produtor dos Beatles, George Martin; e Ethan Johns (da
banda americana Kings of Leon) e filho de Glyn Johns, que já trabalhou
com Beatles, Rolling Stones e The Who, entre outros.
A pré-venda do álbum no iTunes também começa nesta quinta-feira (29).
Numa manhã de 1965, na residência da família de sua namorada Jane Asher, na 57 Wimpole Street (ver mapa abaixo),
Paul acordou em seu quarto situado no último andar da casa com uma
melodia na cabeça. Ele foi até um piano que havia perto da cama e
começou a tocar. “Estava tudo lá”, conta. “Ela veio completa. Eu não
conseguia acreditar”.
Mesmo sem a letra, Paul estava preocupado que a música já existisse e
que tivesse sido plagiada inconscientemente, tornando-se apenas a
memória de uma melodia ouvida ao invés de um arroubo de inspiração. “Por
cerca de um mês fui atrás das pessoas no mercado musical e perguntei se
já tinham ouvido a música antes”, ele conta. “Acabou sendo como
entregar algo à polícia. Achei que se ninguém desse falta em algumas
semanas eu poderia ficar com ela”. Então Paul criou o título provisório
“Scrambled Eggs” e começou a cantar “Scrambled eggs, oh you’ve got such
lovely legs”, só para sentir como seria o vocal. “Estávamos filmando Help! em
estúdio havia quatro semanas”, relembra Dick Lester. “Por algum tempo
havia um piano em um dos palcos, e eles ficava tocando ‘Scrambled Eggs’ o
tempo todo. Chegou ao ponto em que falei: ‘Se você tocar essa maldita
música mais um pouco, vou mandar tirar o piano. Ou você termina, ou
desiste’”. Em 2010, Paul McCartney tocou a primeira versão da canção com
o apresentador e comediante Jimmy Fallon.
A música foi concebida no começo de 1965, mas foi só em junho daquele
ano, quando tirou duas semanas de férias com Jane Asher em Portugal, na
casa de verão do guitarrista do Shadows, Bruce Welch, que completou a
letra. Enquanto ia de carro do aeroporto de Lisboa para Albufeira, Paul
escreveu a letra de “Yesterday”. Segundo Paul, “sempre detestei perder
tempo e a viagem era muito longa”. Ao chegar à casa de Welch, McCartney
pediu um violão emprestado com urgência. “Eu estava fazendo as malas
para ir embora quando Paul perguntou se eu tinha um violão”, conta
Welch. Bruce pegou seu Martin 0018, de 1959, e Paul dedilhou pela
primeira vez, com o violão virado ao contrário por ser canhoto, a versão
final de “Yesterday”, que havia terminado durante a viagem.
Paul e Jane voltando de Portugal
Apenas dois dias depois de voltar de Portugal, Paul gravou a música
em Abbey Road, que surpreendeu aos fãs por trazer um quarteto de cordas e
por McCartney ser o único Beatle na gravação. Apesar de John afirmar
que não gostaria de ter sido o autor dela, ele admitiu que era uma
“bela” música com uma “boa” letra, mas achava que a letra não era bem
resolvida. “Yesterday” se tornou um clássico do pop rapidamente e foi
regravada por inúmeros artistas, de Frank Sinatra a Marianne Faithfull.
Em julho de 2003, o escritor de Liverpool, Spencer Leigh, fez a
descoberta de que havia semelhanças entre “Yesterday” e “Answer Me”, de
Nat King Cole (1953) tanto na melodia quanto na letra. A música de Cole
contém até mesmo os versos “yesterday I believed that love was here to
stay/ Won’t you tell me that I’ve gone astray?”. Quando a notícia chegou
ao escritório de Paul, a resposta foi que as músicas eram tão parecidas
quanto “Get Back” e “God Save The Queen”.
Iris Caldwell recorda um incidente interessante relacionado à música.
Ela terminou o namoro com Paul em março de 1963 depois de uma discussão
boba sobre os cachorros dela (Paul não se interessava tanto por cães na
época) e, quando ele ligou para Iris mais tarde, a mãe dela disse que a
filha não queria falar com Paul porque ele não tinha sentimentos.
Iris Caldwell
Dois anos e meio depois, no dia 1 de agosto de 1965, um domingo, Paul tocaria “Yesterday” no Blackpool Night Out,
um programa ao vivo de televisão. Durante a semana, ele ligou para a
Sra. Caldwell e disse: “Lembra que você disse que eu não tinha
sentimentos? Assista à televisão domingo e me diga se isso é verdade”.
Amigos (as) desculpe a insistência, mas tem sempre aquele que
não viu e quer participar, então vamos lá participem da campanha para
trazer ao Paul novamente, vamos dar a maior força curta ou siga – “Paul
Get Back to São Paulo – Brazil”.
Do you want to know a secret? Vocês sabiam dessa?
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27 de agosto de 1967
Morre Brian Epstein aos 32 anos. Seu corpo foi encontrado em seu
quarto por pessoas próximas que estranharam o fato de Brian não atender
ao telefone. Aparentemente o empresário dos Beatles sofreu uma overdose
acidental após ingerir estimulantes e bebida alcoólica. Peter Brown
teria comunicado aos Beatles por telefone enquanto o grupo estava em
Bangor, País de Gales. Os quatro prontamente retornam a Londres. No
mesmo dia, o Sunday Express revelava que Pete Best estava trabalhando em
uma padaria por 18 Libras semanais.
27 de agosto de 1965
Os Beatles se encontram com Elvis Presley na residência deste em Bel
Air. A Northern Songs Limited anuncia um lucro de 621.000 Libras nos
últimos 12 meses.
Único encontro dos Beatles com Elvis é considerado decepcionante
O único encontro entre duas das referências mais importantes da
música do século XX, os Beatles e Elvis Presley, foi considerado
aborrecedor e decepcionante, segundo revela uma exposição inaugurada
nesta quarta-feira (5) outubro de 2011 em Liverpool, na Inglaterra.
A mostra Elvis and Us, que está exposta no Museu dos Beatles
de Liverpool, destaca as influências do rei do rock sobre o quarteto
inglês através de artigos, imagens e vídeos dos arquivos de Graceland,
residência oficial de Presley, e do próprio centro.
Entre outras curiosidades, a exposição inclui um vídeo de Tony
Barrow, o assessor de imprensa da banda de Liverpool nos 1960, que
relata precisamente como foi o único encontro entre os ícones da música
há quase cinco décadas, segundo o jornal The Guardian.
O histórico encontro aconteceu na casa de Elvis no luxuoso bairro de
Bel Air, na Califórnia, durante a turnê que os Beatles fizeram nos
Estados Unidos no verão de 1965. A visita dos Beatles ao verdadeiro
ídolo “não começou bem”, segundo Barrow. Logo após sua chegada, John
Lennon perguntou o que tinha acontecido com o velho roqueiro Elvis que,
quando tinha 30 anos, se dedicava quase exclusivamente às gravações de
seus filmes.
“Ele disse meio brincando, mas pensava assim”, revelou Barrow, que
ainda relatou que o próprio rei do rock riu com o comentário. No
entanto, a conversa ficou um pouco forçada devido à brincadeira de
Lennon.
A situação só mudou quando Elvis pediu que levassem os violões ao
quarto, momento em que começaram a tocar e cantar improvisando uma
pequena festa. “Com as palavras não tinham muito o que falar, mas quando
começaram a tocar a conversa começou fluir”, contou o assessor dos
Beatles em um vídeo que pode ser visto na exposição dedicada à relação
destes músicos.
Os integrantes dos Beatles se lançaram com clássicos do rock, muito
deles famosos temas de Elvis. No entanto, o mágico momento parecia não
convencer o baterista Ringo Starr, que tentou se integrar na “jam
session” fazendo percussão com uma cadeira. Porém, ao se sentir fora de
lugar, Ringo decidiu jogar sinuca com os técnicos de sua equipe.
Os ingleses se deram conta que a reunião havia acabado quando um
representante de Elvis, o coronel Tom Parker, entrou no quarto com uma
bolsa de presente para cada um dos integrantes, que trazia os grandes
sucessos do rei do rock.
Apesar de estarem contentes por terem conhecido uma estrela com tanta
influência em sua música, o quarteto não parecia estar muito
impressionado. “Quando os Beatles foram visitar ao rei do rock, foi para
eles como ir à Terra Santa”. Mas, depois, chegaram até a perguntar se
Elvis estava “completamente fumado”, relatou o assessor de imprensa da
mítica banda britânica.
Fonte: The Beatles Diary – nem tudo é de The Beatles Diary outra Fonte – TERRA.
27 de agosto de 1964
Concerto no Gardens em Cincinnati. Brian Epstein desaparece por 24
horas. O show dos Beatles no Hollywood Bowl é mixado em stereo pela
equipe da Capitol Records.
Dentista quer clonar John Lennon a partir de um dente
Dr. Michael Zuk, do Canadá, planeja fazer uma versão clonada do músico dos Beatles a partir do DNA de um dos dentes do cantor
Info Online 26 Agosto de 2013 – 21:42
Foto: Getty Images Dentista quer clonar John Lennon
O dentista canadense Dr. Michael Zuk anunciou que planeja criar um
clone do músico John Lennon a partir do DNA extraído de um de seus
dentes.
Dr. Zuk comprou um dente molar de Lennon em um leilão por 31 mil
dólares. O dente possivelmente usado para a clonagem foi vendido por Dot
Jarlett, filho da ex-empregada de Lennon.
Dr. Zuk está convicto que seu alto investimento pode ser uma das
melhores decisões da sua vida. Planeja, com um grupo de cientistas, uma
forma de usar o dente extraído em 1960 para clonar o ex-beatle.
O plano de Dr. Zuk foi revelado em entrevista ao tabloide britânico
“The Sun”. Em um dos trechos da reportagem, o dentista afirma estar
empolgado com a possibilidade de conseguir sequenciar o DNA de Lennon em
breve. Se os cientistas acreditam que podem clonar mamutes, Lennon pode
ser o próximo, diz Dr. Zuk ao jornal.
John Lennon morreu aos 40 anos em Nova York, em dezembro de 1980,
alvo de cinco tiros disparados por Mark David Chapman. Dr. Zuk afirma
que muitos fãs dos Beatles se lembram onde estavam quando ouviram que
Lennon havia morrido. Espera, agora, que essas pessoas vivam para ver o
dia em que o ex-Beatle terá “uma nova chance”.
A empolgação é tanta que Dr. Zuk chegou a fazer uma paródia de “Love
Me Do”, primeiro sucesso dos Beatles. Nas mãos do dentista, a canção
virou “Love Me Tooth”. É possível ouvir a versão no site do projeto.
Fonte: Tribuna hoje.
Como disse anteriormente quando iniciei essas postagens no Blog,
encontrei quatro volumes da revista SOM 3 que é um pouco mais de
conhecimento sobre os Fab Four, hoje em dia há muitos meios de sabermos
tudo sobre nossos amados Beatles, também sei que nem tudo que se fala é o
que realmente aconteceu, mas para se saber o que realmente aconteceu só
falando com os próprios não é mesmo, com certeza sempre haverá alguém
interessado, pois tem muita gente como eu que mesmo tendo a internet que
pode nos fornecer informações, gostamos de ler e saber tudo sobre
Beatles, mesmo quando é reprise, digo isso porque já fui muito criticada
por repetir postagens de vídeos e informações sobre os Beatles, então
agora posto em alguns grupos apenas poucas informações, me dedico mais
ao meu grupo e página do Facebook e agora ao Blog que estou adorando,
onde não me criticam e só me fazem bem e sei que gostam do que faço
porque muitos me falam coisas maravilhosas, muito obrigada, espero que
curtam mais esses conhecimentos que estou compartilhando agora.
A revista fala de alguns discos e das músicas quem tocou, quem foi o
vocalista e tudo mais, detalhes de cada música, por isso será postado
junto o vídeo da música a que se refere o comentário e os detalhes ok, e
um pouco sobre os Beatles, postarei em partes e depois de postado tudo
será compartilhado com meu grupo e página no Facebook, o 1º Volume se
referia ao Álbum Branco, o 2º Volume sobre Magical Mystery Tour, o 3º
Volume sobre SGT. PEPPER’S LONELY HEARTS CLUB BAND, infelizmente não
estou com o 4º Volume porque presenteei alguém que como eu ama muitos
aos Fab Four isso a alguns anos, então darei inicio ao 5º Volume que é
sobre BEATLES FOR SALE e HELP!.
As fotos são da capa, do pôster e outras que se encontram dentro da revista.
UMA AVENTURA INESQUECÍVEL.
Beatles 65 traz oito canções novas de Paul e John, feitas
especialmente para essa edição. As outras faixas são uma coletânea de
sucessos que eles apresentavam em seus shows. A gravadora queria lançar
três das canções novas (“Eight Days a Week”, “No Replay” e I’m a Loser”)
em compacto, mas os quatro não gostavam de extrair compactos de seus
LPs e, assim, lançaram, pouco antes do álbum, “I Feel Fine” e “She’s a
Woman”.
Trata-se de um trabalho cansado, pois eles estavam chegando da grande
turnê norte-americana durante a qual viajaram 35.906 quilômetros,
voaram sessenta horas, visitaram 24 cidades e fizeram 31 apresentações
em 32 dias. Haja anfetamina! O cansaço dos rapazes transparece não só em
suas expressões na capa (estão todos certíssimos), mas nos vocais em
algumas faixas, como em “Every Little Thing” e “I Don’t Want to Spoil
the Party”. Mas, como eles tinham lançado um LP no Natal de 63,
resolveram repetir a dose em 64 e fizeram Beatles For Sale a duras
penas.
O hábito do LP natalino (importado por Roberto Carlos e muitos
outros) seria mantido por eles até 1969. Mas o cansaço não prejudica o
todo do álbum. Há clássicos dos primeiros tempos dos Beatles, tais como a
forte versão de “Rock and Roll Music”, de Chuck Berry, na qual John da
tudo de si e de sua garganta. Ele repete a dose em “Mr. Moonlight”, de
Roy Lee Johnson, e Paul traz uma balada gostosa: “I’ll Follow the Sun”,
cuja suavidade contrasta com a emoção apaixonada das interpretações de
John, Ringo e George ganham uma faixa cada um, atuando apenas como
intérpretes (só mais tarde George seria admitido como compositor):
“Honey Don’t” e “Everybody’s Trying to Be My Baby”, respectivamente.
A edição norte-americana tem o Lado 1 idêntico ao da inglesa, com
exceção da última faixa, que não foi incluída. O Lado 2 traz: “Honey
Don’t”, “I’ll Be Back”, “She’s a Woman”, “I Feel Fine” e “Everybody’s
Trying to Be My Baby”.
BEATLES FOR SALE.
Inglaterra: 04/12/64; Estados Unidos: 15/12/64 (+); Brasil: 6/75.
Lado 1:
1 – “No Reply”
2 – “I’m a Loser”
3 – “Baby’s in Black”
4 – “Rock and Roll Music”
5 – “I’ll Follow the Sun”
6 – “Mr. Moonlight”
7 – “Kansas City/Hey Hey Hey Hey”
Lado 2:
1 – “Eight Days a Week”
2 – “Words of Love”
3 – “Honey Don’t”
4 – “Every Little Things”
5 – “I Don’t Want to Spoil the Party”
6 – “What You’re Doing”
7 – “Everybody’s Trying to Be My Baby”
(+) Nos Estados Unidos e no Brasil, o álbum saiu com o titulo Beatles
65. Só ficou de fora, nesta edição, a faixa “Baby’s in Black”. As
outras de Beatles for Sale estão todas lá, só que na seguinte ordem:
Lado 1 – “Rock and Roll Music”, “Kansas City”, “I’m a Loser”, “No
Reply”, “Mr. Moonlight” e “I’ll Follow the Sun”; Lado 2 – “Eight Days a
Week”, “Honey Don’t”, “What You’re Doing”, “Everybody’s Trying to Be My
Baby”, “I Don’t Want to Spoil the Party” e “Words of Love”.
“NO REPLAY”
(Lennon-McCartney)
John Lennon: Violão e vocais principais.
Paul McCartney: Baixo e vocalização.
George Harrison: Guitarra solo e vocalização.
Ringo Starr: Bateria.
George Martin: Piano.
Essa faixa abre o LP com bastante força, pois a voz de John, em dois
canais, entra direto cantando a letra, sem introdução alguma. Esse era
um estilo típico de John e Paul, mas George Martin gostava de colocar
corinhos e aberturas instrumentais. George e Paul entram no coro. A
história não é muito criativa (o moço toca a campainha na casa da moça,
telefona, ela não está ou manda dizer que saiu), mas foi copiada pelo
biônico Ritchie dez anos depois. (E o pior, tem gente que gosta e compra
disco!).
“I’M A LOSER”
(Lennon-McCartney)
John Lennon: Violão, vocais principais e vocalização.
Paul McCartney: Baixo e vocalização.
George Harrison: Guitarra solo.
Ringo Starr: Bateria e pandeiro.
Quando John fez essa letra, usou algumas frases típicas de Bob Dylan.
Apesar de falar que é um perdedor porque saiu perdendo num caso com uma
garota, já há um indício de que ele abandonaria as histórias de amor
para fazer letras mais sérias, meio filosóficas. É ele quem faz os
vocais principais, acompanhado por Paul nas vocalizações.
BABY’S IN BLACK.
(Lennon-McCartney)
John Lennon: Violão e vocais principais.
Paul McCartney: Baixo e vocais principais.
George Harrison: Guitarra solo
Ringo Starr: Bateria e pandeiro.
Os vocais principais são um dueto de Paul e John. A letra dessa
música é bem desesperada, pois a moça está vestida de preto e pensando
em outro. Há uma analogia entre a cor negra e a perda de um amor e esse
tema reapareceria cerca de um ano depois num sucesso dos Rolling Stones,
“Paint it Black”. Também a canção “Black Is Black”, gravada
inicialmente por um grupo chamado Los Bravos, faria muito sucesso, na
mesma época, com o mesmo tema. Foi até traduzida para o francês e
gravada por Johnny Hollyday com o nome de “Le Noir C’est Noir”. Mais uma
vez, os Beatles chegaram anos primeiro.
ROCK AND ROLL MUSIC
(Chuck Berry)
John Lennon: Guitarra rítmica, piano e vocais solo.
Paul McCartney: Baixo e piano.
George Harrison: Violão
Ringo Starr: Bateira.
George Martin: Piano (com John e Paul)
A versão de John para o clássico de Chuck Berry é considerado melhor
que a do próprio autor. Sem dúvida, é um delicioso rock’n’roll, forte e
animadíssimo, ao qual a voz rouca de John dá um toque todo especial.
George Martin, John e Paul estão todos juntos no mesmo piano e o
resultado é uma bagunça alegre e contagiante, num andamento rapidíssimo,
que é um convite a sacolejar no melhor estilo dos anos 50.
I’LL FOLLOW THE SUN.
(Lennon-McCartney)
John Lennon – Violão e vocalização
Paul McCartney – Violão e vocais principais.
George Harrison – Guitarra solo
Ringo Starr – Bongos.
Uma música romântica que fala do sol. O estilo de Paul vai se
delineando; mais tarde, chegaria a “Mother Nature Son”, uma outra balada
que faz referência a Natureza.
- Eu amo a Natureza – diz Paul – Quando eu era criança, costumávamos
ir ao campo com a escola e eu adorava quando o professor falava sobre os
diferentes tipos de pássaros.
Os vocais e o acompanhamento são suaves. A guitarra de George só
mostra sua presença no trecho instrumental e a batida de Ringo é
bastante sutil.
MR. MOONLIGHT
(Lennon-McCartney)
John Lennon – Violão e vocais principais.
Paul McCartney – Baixo, órgão Hammond e vocalização.
George Harrison – Guitarra solo e tambor africano (foto).
Ringo – Bongos (foto).
Em contraste com a faixa anterior, John abre essa canção com um grito
desesperado de “Mr. Moonlight” (Sr. Raio de Lua). A interpretação dos
Beatles dessa velha canção é bastante apaixonada. Surge aqui um órgão
Hammond tocado de uma forma bastante peculiar e George mexe com um
instrumento exótico: um velho tambor africano. Mais tarde ele optaria
pelos instrumentos indianos.
KANSAS CITY / HEY HEY HEY HEY.
(Leiber-Stoller/Penniman)
John Lennon – Guitarra rítmica e backing vocal.
Paul McCartney – Baixo e vocais principais.
George Harrison – Guitarra solo e backing vocal
Ringo Starr – Bateria
George Martin – Piano
A idéia de juntar “Kansas City” com “Hey Hey Hey Hey” (sucesso de
Little Richard) foi de Paul. Eles costumavam cantá-las sempre assim no
show. A gravação foi feita exatamente igual às apresentações ao vivo:
Paul nos vocais principais imitando a voz de Little Richard e John e
George no corinho “hey hey hey hey”.
EIGHT DAYS A WEEK.
(Lennon-McCartney)
John Lennon – Guitarra ritmica, violão e vocais principais.
Paul McCartney – Baixo e vocalização.
George Harrison – Guitarra solo
Ringo Starr – Bateria
O comecinho da música, com o som das guitarras aparecendo baixinho
para ir aumentando aos poucos, foi mais uma inovação utilizada depois
inúmeras vezes por dezenas de músicos. John canta em dois canais e
também faz o corinho com Paul. Trata-se de uma das melhores canções do
álbum. Muitos “beatle-intérpretes” pensaram que era dedicada a Brian
Epstein, que vivia tão ocupado cuidando de vários grupos, que precisava
de oito dias por semana (ou, “eight days a week”). Mas parece que a
versão mais certa não é essa. Havia o projeto de um segundo filme, que
se chamaria Eight Arms to Hold You (oito braços para abraçar você). E
era esse o título original da canção, que acabou virando “Eight Days a
Week”.
Quanto ao filme, virou Help!
WORDS OF LOVE.
(Lennon-McCartney)
John Lennon – Guitarra rítmica e vocais principais.
Paul McCartney – Baixo e vocais principais.
George Harrison – Guitrra solo.
Ringo Starr – Bateria e caixote.
As vocalizações de John e Paul nessa faixa são um dos melhores
exemplos de como eles conseguiam harmonizar suas vozes. Trata-se da
única canção de Buddy Holly que os Beatles gravaram. Buddy Holly era o
músico norte-americano mais querido de Paul; tanto que o Beatle acabaria
por comprar todos os direitos das canções de Buddy Holly. As palminhas
que se ouvem no fundo são, na verdade, produzidas por Ringo “tocando” o
caixote.
HONEY DON’T
(Carl Perkins)
John Lennon – Violão e pamdeiro.
Paul McCartney – Baixo
George Harrison – Guitarra solo.
Ringo Starr – Bateria e vocais solo.
Como se tornaria habitual, Ringo tem direito a cantar numa faixa.
Dessa vez foi uma canção de Carlo Perkins, perfeita para sei estilo e
limites vocais. Carl estava presente durante a gravação e, embora não
tenha participado, mostrou-se bastante satisfeito como o resultado. Em
1982, ele participou da gravação de uma faixa do álbum Tug of War, de
Paul McCartney , “Get It” ele fez dueto com Paul.
EVERY LITTLE THING.
(Lennon-McCartney)
John Lennon – Violão e vocais principais.
Paul McCartney – Baixo, piano e vocais principais.
George Harrison – Guitarra solo.
Ringo Starr – Bateria e tímpano.
Foto.
Mais uma historinha de amor. Novamente John e Paul fundem suas vozes
em perfeita harmonia. Ringo marca o tímpano e George cria, na guitarra,
um clima country and western.
I DON’T WANT TO SPOIL THE PARTY.
(Lennon-McCartney)
John Lennon – Violão e vocais principais.
Paul McCartney – Baixo e vocais principais.
George Harrison – Guitarra solo.
Ringo Starr – Bateria e pandeiro.
Apesar de um leve sinal de cansaço, as vozes de John e Paul harmonizam-se com perfeição. John gostava muito dessa canção.
- Era uma canção muito pessoal minha.
WHAT YOU’RE DOING.
(Lennon-McCartney)
John Lennon – Violão e backing vocal
Paul McCartney – Baixo e vocais principais
George Harrison – Guitarra solo
Ringo Starr – Bateria
George Martin – Piano
Os Beatles fazem, uma pequena homenagem a Phil Spector, repetindo a
introdução criada por ele para o arranjo de “Be My Baby” na gravação com
The Ronettes. A bateria que aparece no começo e no fim da música lembra
esse estilo.
EVERYBODY TRYING TO BE MY BABY
(Carl Perkins)
John Lennon – Violão e pandeiro
Paul McCartney – Baixo
George Harrison – Guitarra dolo e vocais solo
Ringo Starr – Bateria.
Também essa faixa agradou a Carl Perkins, que estava presente na
gravação. É George quem faz os vocais, embora sua voz seja reproduzida
com um pouco de eco. A batida country and western completa o estilo
gostoso desse “roquinho do gostosão” (o título significa “todo mundo
está querendo ser meu bem”).